sábado, 19 de julho de 2014

Comidas Tipicas Do Sul



Paraná:

comida do paraná
Costela ao fogo de chão
    Boa parte da cultura gastronômica do estado se deve entre a interação dos portugueses e indígenas. Porém, há uma quantia muito maior de ingredientes que vieram deixar mais saboroso o prato da culinária paranaense.

Mas entre outros povos que trouxeram comidas típicas na bagagem, estavam os italianos, franceses, ucranianos,alemães, poloneses, austríacos, sírio-libaneses, árabes e japoneses.

Muitas das receitas tradicionais demonstram uma das principais bases econômicas do estado: a carne. A Costela ao fogo de chão, o Porco no tacho, a Costela ferra mula, e o mais conhecido, o Carneiro no Buraco, exemplificam esse fato.

Conta-se que o costume de preparar a carne diretamente no chão foi herdado pelos indígenas que cavavam um buraco como uma forma de evitar queimadas e conservar a carne por mais tempo. Esses pratos são servidos com arroz branco, pirão, e salada.

 O símbolo do Paraná é o pinheiro de araucária. Essa espécie de pinheiro produz o pinhão, alimento muito presente na cozinha paranaense. O pinhão tem um sabor singular, e é altamente nutritivo. É consumido cozido ou assado, e pode ser saboreado com sal, açúcar, mel ou melado. O Paraná também é o maior produtor de soja do Brasil, fato que faz com que o alimento esteja presente nos pratos da região.

pratos tradicionais
Entrevero com pinhão
Ingredientes:
400g bacon em cubos
900g pernil em cubos
400g calabresa
800g (patinho/coxão mole/alcatra) em cubos
4 pimentões (verde/vermelho)
6 tomates inteiros
4 cebolas picadas
Pinhão cozido cortado ao meio
Cebolinha verde
1 copo de vinho seco ou cachaça
Modo de Preparo:
Refogar as carnes de pouco a pouco separadamente. Reservar. Numa panela grande, de preferência de ferro, refogar o bacon em um pouco de óleo. Juntar os pimentões e a cebola. Refogar bem. Dourar. Juntar a carne, o pinhão e o tomate. Misturar. Checar o sal. Colocar por cima um pouco de cebolinha e servir com arroz branco e salada verde.
receita típica
Carneiro no buraco
·         25 kg de carne de carneiro cortado em pedaços pequenos
·         3 kg de tomate
·         2 kg de cenoura
·         3 kg de cebola miúda
·         ½ kg de pimentão
·         3 kg de batata doce
·         1 kg de vagem
·         3 kg de batata salsa
·         1 kg de maçã miúda
·         2 ½ kg de chuchu
·         2 kg de abobrinha
·         ½ Kg de abobrinha
·         ½ kg de banana nanica
·         1 abacaxi em fatia (opcional)
·         Temperos para a carne
·         Sal, salsinha, cebolinha verde, alho, pimenta do reino, óleo de cozinha e vinagre, vinho branco.
·         Acompanhamento
·         3 ½ kg de arroz
·         10 maços de almeirão (outra salada verde)
·         Como fazer
Deixe por 3 horas o carneiro no tempero. Coloque a carne do carneiro em um tacho de ferro de 30 polegadas, alterando com camadas de legumes e frutas. 

Em um buraco de 1,8 metros de profundidade, coloque para queimar 2 metros cúbicos de lenha. Depois de ter queimado a lenha por 4 horas, desça o tacho por meio de ganchos no buraco. 

Tampe o buraco com tábuas e vede-os compartimento com folhas de bananeiras e terra, ou tampa própria. O carneiro estará pronto para ser servido 6 horas depois. 

Modo de preparar o Pirão 

Tire o caldo do carneiro com alguns tomates e cebolas do cozido. Leve ao fogo e misture devagarinho 1 kg ou mais de farinha de mandioca torrada. Quando estiver quase pronto, acrescente o cheiro verde e a pimenta a gosto. O pirão leva cerca de 20 minutos para cozinhar. 

Tempo de preparação e cozimento do carneiro no Buraco: aproximadamente 12 horas. 

Rendimento: 60 pessoas.


A cozinha ucraniana, muito presente no Paraná, além de saborosa é recheada de simbolismos. O kutiá, por exemplo, é um prato feito com uvas passas e sementes de papoulas, sendo que cada ingrediente tem um valor simbólico. O kutiá é um dos 12 pratos servidos na ceia de natal ucraniana, onde cada prato representa um apóstolo de Jesus Cristo.

culinária do sul
Kutiá
Ingredientes
  • 2 xícaras (chá) de trigo em grãos descascados
  • 1/2 xícara (chá) de uvas passas pretas e brancas, pequenas, sem sementes
  • 4 colheres (sopa) de nozes bem picadas (ou amendoins torrados, sem pele e picados)
  • 4 colheres (sopa) de sementes de papoula
  • 1/2 xícara (chá) de mel
  • Canela em pó para polvilhar
  • Modo de preparo
    • De véspera, coloque o trigo em uma tigela, cura com água e deixe de molho até o dia seguinte.
    • Passe para uma panela, leve ao fogo alto.
    • Cozinhe por cerca de 40 minutos ou até ficar macio, tire do fogo, escorra e deixe esfriar.
    • Coloque o trigo em um prato de servir.
    • Junte as passas, nozes (ou amendoins), sementes de papoula, regue com mel, polvilhe canela e misture bem.
    • Sirva acompanhado de frutas secas.
Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 3 horas

gastronomia
Porco no tacho
O Boi no Rolete consiste em assar um boi praticamente inteiro. Churrasqueiras especiais são construídas para esses fins, com 4 ou 6 locais para se colocar o carvão, e uma chapa de metal em cima para simular o forno. O boi, que em média tem entre 250 a 350 quilos, é assado sem a cabeça e as partes internas, e demora cerca de 16 horas para ficar pronto. Para temperá-lo, é necessário injetar uma bomba de pressão. Em diversas cidades do estado são feitas festas tradicionais com o boi no rolete.

prato do sul
Boi no Rolete


goierê
Leitão Maturado
Ingredientes
- 1 leitão "tipo carne" (leitão light),com peso bruto, vivo, nunca superior a 40 kg

Temperos - 10kg de carne
- 220 g de Sal refinado
- 10 g de Sal de cura
- 1 colher (chá) rasa de noz-moscada
- 1 colher (sopa) rasa de açúcar
- Pimenta-do-reino a gosto
Preparo:
Limpe o leitão, retire a cabeça e os pés e desosse. Pode ser inteiro ou em partes, trabalhando a carne para que fique com espessura igual e em mantas. É necessário que o animal seja do tipo "light", porque esse tipo de suíno possui pouquíssima gordura e com isso a carne pode ser assada com a pele, dando melhor aparência, além do que a pele é bastante apreciada. Desossado o leitão, aplique manualmente o tempero a seco, de maneira uniforme e em ambos os lados. Após temperado, acondicione a carne em bandejas plásticas apropriadas para guardar alimentos e leve para conservação em geladeira por um prazo entre 3 e 4 dias. Durante esse período, vire a carne duas vezes por dia, passando a parte de cima para baixo. Não se deve jogar o caldo que vai se formando no fundo da vasilha, e sim retirá-lo ao virar a carne e regá-la novamente com ele. Após 4 dias de maturação, asse em churrasqueira com fogo brando e sirva.
Acompanhamento:
Salada de soja, farofa ou cuscuz.
Anualmente, o município de Goioerê realiza a Festa do Leitão Maturado, uma das maiores festas gastronômicas do estado, e a maior festa onde se utiliza a carne suína no Brasil. A festa é realizada em junho e resulta em cerca de 15 mil pratos. O Leitão Maturado consiste em carne suína maturada, ou seja, recebe o processo que antecede a defumação. Então é assada em grelhas sobre a brasa.

Como acompanhamento há arroz branco, creme de milho, farofa, salada de repolho entre outros alimentos. O Barreado é um dos pratos típicos paranaenses mais conhecidos pelo Brasil afora. Esse prato já era preparado nas panelas de barro dos índios carijós da região, e mais tarde foi saboreado pelos caboclos e mestiços que recebiam de seus patrões a comida feita com toucinho e carne bovina gorda.

O prato era preparado com muito tempero e durante horas numa panela de barro, daí no nome. No litoral, o prato é servido com arroz, farinha de mandioca, banana e como aperitivo, cachaça, e atrai diversos turistas de muitas partes do país.

paraná
Barreado
Ingredientes
1 kg de coxão duro em cubos
Folhas de louro, sal, pimenta-do-reino, e cominho a gosto
1/2 maço de coentro
10 dentes de alho amassados
200 g de toucinho em cubos
2 cebolas grandes picadas
Modo de preparo
Tempere a carne com todos os temperos, exceto a cebola e reserve. Em uma panela de pressão, coloque o toucinho, a cebola picada e a carne. Deixe descansar por 12 horas. Leve ao fogo e deixe cozinhar por 6 horas. Sirva acompanhado de arroz, banana e farinha de mandioca.



Santa Catarina:



cerveja e pães
Marreco com repolho roxo
Os pratos típicos de Santa Catarina são regados a sabores fortes e temperos herdados dos povos indígenas e africanos, e muita cerveja, esta herdada dos alemães. Os alemães, juntamente com os portugueses e italianos, influenciaram a grande riqueza de gostos que contém na cozinha do catarinense. 


Ao chegar ao litoral catarinense, os portugueses se depararam com uma diversidade de sabores diferentes. A quantidade de produtos do mar consumidos por eles fez com que se criassem pratos deliciosos.

Ao juntarem os temperos, frutos do mar, farinha de mandioca, e outros produtos da terra dos indígenas, criaram ótimas iguarias que fazem sucesso até hoje. Seus temperos mais usados eram o sal, a pimenta-do-reino, cebola e alho. Deliciosos pratos são preparados à base de peixe, ostras, camarões entre outros pescas.

gastronomia
Carne cozida na cerveja


comidas do sul
Joelho de Porco


Os alemães chegaram em Santa Catarina no século 19. Eles trouxeram a carne suína na cerveja, e o marreco com repolho roxo, o chucrute com vina, o joelho de porco , o salsicha , entre outros alimentos. Alguns pratos ganharam um toque brasileiro, e se modificaram com o tempo, como é o caso do joelho de porco.

Outras comidas que vieram bem a calhar, foram os doces e salgados da confeitaria alemã. O folhado de maça , as cucas, e empadas são talvez os quitutes mais conhecidos pelo Brasil afora.


herança alemã
Chucrute com vina
A torta salgada de requeijão, os pastéis de batata, as maçãs recheadas, e a salada de repolho, são pratos herdados de outros povos, como os ucranianos e poloneses. O cozido de carne bovina com verdura foi herança dos húngaros. Outros que contribuiriam para a cozinha foram os holandeses, que trouxeram a tecnologia dos laticínios.
doce
Folhado de Maçã
Corte um retângulo de 7 cm de largura de uma massa folhada laminada pronta.
Recheie com um creme de baunilha feito com:
- 1 xícara (chá) de água (sim, água!)
- 2 colheres (sopa) de açúcar
- 2 gemas
- 1 colher (sopa, rasa) de maisena.
- 2 colheres (chá) de essência de baunilha
Bata no liquidificador e leve ao fogo para engrossar. Retire do fogo e continue mexendo até esfriar.
Fatie maçãs e coloque por cima do creme. Se gostar, polvilhe canela também.
Faça uns cortes, para enfeitar, na massa que irá fechar (como um pastel). (1º corta em tiras, depois fecha – passe água com um pincel para colar bem!)
Polvilhe açúcar cristal e leve ao forno até dourar.
   

Rio Grande do Sul:



iguaria
Galeto do Primo Canto
Basicamente a mistura entre povos é a mesma dos outros dois vizinhos. A colonização alemã e italiana são a base da cozinha desse estado. Assim como os outros sulistas, o gaúcho é bastante conhecido pelo sua tradição perante o churrasco. 


O consumo de charque também é muito comum na região. Desde o século 17 o gado faz parte da vida dos gaúchos. Os tropeiros enrolavam a carne com muito sal grosso que resultava num processo de desidratação, deixando a carne perfeita para as necessidades de viagem. 

O charque é um dos ingredientes principais para compor um dos pratos mais famosos da região: o arroz de carreteiro. O prato é feito quando misturam-se o charque, o arroz, linguiça, alho, cebola, e outros temperos.

rio grande
Arroz de carreteiro


rio grande do sul
Carbonada
   O Galeto ao Primo Canto, juntamente com o churrasco e o arroz de carreteiro, são os pratos mais conhecidos do Rio Grande do Sul. O Galeto ao Primo Canto trata-se do frango jovem (cerca de 25 dias) assado sobre a brasa, e servido com polenta, salada, espaguete, entre outras comidas. Acredita-se que o prato se iniciou com os colonizadores, que costumavam fazer galinhadas em dia de festa, e com a proibição da caça ao passarinho, passaram a assar o galeto.

rio grande do sul
Tradicional Churrasco gaúcho
A erva mate é encontrada principalmente no sul do Brasil e norte da Argentina e seu nome científico é Ilex Paraguariensis. O chimarrão é uma bebida genuinamente nativa, sendo o mais antigo e tradicional dos hábitos gauchescos. A origem do chimarrão está ligada ao hábito dos índios guaranis, que sorviam uma bebida feita
com folhas fragmentadas, tomadas em um porongo por meio de um canudo de taquara, herança, segundo a tradição, do Deus Tupã. O hábito do consumo foi fortalecido e expandido pelos espanhóis e jesuítas.
ingredientes

·         2/3 de uma cuia de erva-mate
·         Água
·         1 cuia
modo de preparo

1.     Encha dois terços de uma cuia com o mate
2.     Depois,faça um montinho em um dos lados da cuia e jogue água morna ou quente até a boca
3.     Espere 5 minutos antes de beber para dar tempo da erva inchar
4.     Para repetir basta acrescentar mais água

http://culinarianomundo.blogspot.com.br/2012/06/pratos-tipicos-da-regiao-sul-do-brasil.html

Publicado Por :

Karoline Morais 

Victoria De Jesus 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Danças Tipicas Da Região Sul Do Brasil

Vários Tipos de danças:


Danças

As danças folclóricas e típicas da região sul são realizadas em atividades em grupo ou individualmente. No Paraná e em Santa Catarina, pode-se conferir a Balainha, que é feita com pares de dançarinos que utilizam um arco com flores. Outro tipo de dança bastante conhecida na região é o fandango, que possui muitos passos variados e que é acompanhada por instrumentos como a gaita e o violão.
Em Santa Catarina, as mais comuns são a Dança do Vilão e a Boi de Mamão. No Rio Grande do Sul, as danças típicas receberam influências dos imigrantes e da proximidade com a fronteira do Brasil. As principais são o Vaneirão, a Chula, a Milonga e a Chimarrita.

As danças gaúchas são as mais coreográficas danças brasileiras e são marcadas pela influência das culturas espanhola, portuguesa e francesa. As danças gaúchas estão impregnadas do verdadeiro sabor campesino do Rio Grande do Sul; são legítimas expressões da alma gauchesca. Em todas elas está presente o espírito de fidalguia e de respeito à mulher, que sempre caracterizou o campesino rio-grandense. Às vezes, também, a dança gaúcha é caracterizada por movimentos e sapateado fortes. Em seus volteios, exige grande esforço dos dançarinos, chegando, em alguns casos, se apresentar-se como um desafio de perícia, agilidade e audácia.
Hoje os ritmos mais tocados são os aparentados da valsa (rancheira, xote, vaneira e bugiu) - e os pares dançam juntos. Os grupos de dança folclórica também executam bailados típicos como a Tirana, Balaio, Pezinho e o Pau de Fitas. Nesta manifestação, fitas coloridas vão sendo trançadas em um poste pelos pares. A chula - um desafio masculino de sapateado - e a dança dos facões que simula uma luta, são igualmente populares.


Chula


Vaneira


Xote de duas damas


Danças dos Facões


Chimarrita


Tirana


Pau de Fitas


Bugiu

As diversas danças gaúchas - que muitos acreditam ser a forma de expressão mais legitima do Rio Grande do Sul - estão  incrustadas na cultura do Estado. Nas apresentações de danças que acontecem tanto em palcos de churrascarias tradicionais quanto em festas interioranas, nota-se algumas das características mas marcantes do gaúcho: o respeito à mulher e a masculinidade do homem do pampa.

Fontes: http://regiao-sul.info/mos/view/Cultura_e_Folclore/
http://arteculturaespiritualidade.blogspot.com.br/2012/04/as-dancas-da-regiao-sul.html

Publicado Por : 

Gustavo

Rio Grande do Sul

 Rio Grande Do Sul 
A bandeira do Rio Grande do Sul foi adotada como símbolo oficial do estado no ano de 1891 e sua autoria é incerta. Alguns estudos apontam como sendo do major Bernardo Pires, do Exército Republicano, porém outros historiadores afirmam ser de autoria do engenheiro militar José Mariano de Mattos. A bandeira tem origem nos desenhos dos rebeldes da Guerra dos Farrapos, que ocorreu no ano de 1835. A composição original não possuía o brasão de armas.
Por muito tempo, a bandeira não possuiu uma lei que a descrevesse ou regulamentasse seu uso. Em 1937, durante o regime político do Estado Novo, o presidente Getúlio Vargas ordenou que todos os símbolos estaduais fossem abolidos, incluindo bandeiras e brasões. Devido a esse acontecimento, a bandeira só foi estabelecida novamente no ano de 1966, quando foi sancionada a lei que regulamentava seu uso e descrição.
A bandeira do Rio Grande do Sul é formada por um retângulo dividido em três faixas diagonais nas cores verde, vermelho e amarelo. Na seção vermelha, coincidindo com o centro da bandeira, está disposto um círculo branco com o brasão do estado em seu interior.

SIMBOLISMO

Não há um consenso sobre o significado exato das cores da bandeira sul-rio-grandense. Muitas teorias envolvem aspectos políticos e históricos que entram em contradição em algum momento. Entretanto, a simbologia mais aceitável é a que considera as cores separadamente e atribui um significado a cada uma dela:
  • A cor verde representa as matas dos Pampas e a riqueza natural da região;
  • A cor vermelha simboliza os ideais revolucionários que marcaram a história do estado, assim como a coragem do povo;
  • A cor amarela representa as riquezas do território do Rio Grande do Sul.


http://www.estadosecapitaisdobrasil.com/bandeira-do-rio-grande-do-sul.php


Pontos Turísticos

 Lago Negro é um lago artificial situado em Gramado, no Bairro Planalto, na Rua A. J. Renner. Aberto diariamente durante 24 h, oferece passeio de pedalinhos (de 8:30 h às 19 h), bar, restaurante e loja de conveniências.

Área do Parque Lago Negro - 89.336 m²
Área do Lago Negro - 17.470 m²
Extensão da Trilha de Caminhada - 740 m Lineares
Profundidade máxima do Lago - 14 m
Extensão Longitude do Lago - 287 m

Extensão Transversal do Lago - Máximo . 110 m / Min. 33 m 
Historia  :Inicialmente chamava-se Vale do Bom Retiro. O local em que o lago se encontra atualmente foi destruído por um incêndio em 1942, e Leopoldo Rosenfeld iniciou seu reflorestamento e a construção da barragem do lago em 1953, procurando semelhança com os lagos da Europa. As mudas de pinheiros que o margeiam foram trazidas da Floresta Negra, em alemão Der Schwarzwald, localizada no sudoeste da Alemanha, no estado do Baden-Württemberg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lago_Negro
 Labirinto Verde                                                     
Localizado na Praça das Flores, o Labirinto Verde é formado por ciprestes plantados em círculos dando passagem para chegar-se ao centro. São cuidadosamente cortados formando uma “cerca viva”. A entrada ao local é gratuita.

Histórico:
No local onde hoje está o Labirinto Verde, antigamente existia um pequeno campo de futebol. No final da década de 1980, algumas pessoas apresentaram diversas ideias para ocupar o local que já não era nenhum atrativo. Graças a ideia do Sr. Hans Hesse, um residente alemão do Município, Nova Petrópolis é hoje conhecida nacionalmente por este produto turístico, inaugurado em 1989, quando Augusto Schranck Junior era Prefeito.



http://www.novapetropolis.rs.gov.br/int_empresa.php?tipo=5&id=144

  O Balonismo é um esporte em ascensão em todo o mundo. Nos países europeus, nos Estados Unidos e no Japão já existem milhares de adeptos do esporte, com várias competições importantes se realizando.
    No Brasil, apesar do primeiro voo com balão a ar quente ter ocorrido em 1979, apenas nos últimos anos é que o esporte começou a se desenvolver.
    Atualmente, o Brasil é o país latino com maior número de balões e balonistas, são cerca de 45 balões para 30 pilotos.
    Existem quatro clubes de balonismo em São Paulo, um no Rio de Janeiro e outro em Belo Horizonte. No Rio Grande do Sul, existiu um clube de balonismo entre 1989 e 1991, mas ele foi desativado por falta de apoio e patrocínio.
    A partir de 1989 passou a realizar-se em Torres o Festival de Balonismo, que em 1995 teve sua sétima edição, o que fez a cidade ganhar o título de "Capital Brasileira de Balonismo". Durante os quatro dias do evento são realizados diversas provas, nas quais os balonistas são testados em suas habilidades.
    Torres é a única cidades da América do Sul que realiza um festival de balonismo há 21 anos consecutivos.
    O maior encontro de balões no mundo é realizado tradicionalmente no mês de outubro na cidade de Albuquerque, Estados Unidos, envolvendo 1.200 balões de todo mundo.
    A melhor altitude para se voar de balão é de 330 metros (equivale a um edifício de 110 andares) e o vento ideal é de 12 nós por hora, o que proporcionava  uma velocidade máxima de 24 quilômetros por hora.
    Os vôos são sempre ao amanhecer, entre 06 e 08 horas da manhã, e ao entardecer a partir das 16 horas, pois as correntes de ventos são sempre mais fracas nestes horários e permitem a decolagem dos balões.
    O limite de segurança para decolagem de um balão é com ventos de até 25 km/h. Os balões com formatos especiais devem decolar com ventos no máximo 15 km/h. A autonomia de voo é de 2 horas e 30, já que um balão leva normalmente 80 quilos de gás e consome cerca de 25 a 30 quilos/hora.
    Em 2000, o Festival de Balonismo ganhou o status de Festival Internacional de Balonismo.
    O Festival é hoje o principal evento promovido pelo município, posto que se deve, entre outras coisas, a sua continuidade, singularidade e a mídia espontânea que gera em veículos de rádio, TV e jornais. 
                                                                            
http://www.torres.tur.br/evento/balonismo-torres-21-3-8-23.html

Entre Outros 



Publicado Por:

 Gabriela Viana, Álisson